A palavra tem origem indiana, bandhana. Seu significado não a torna uma simples ornamentação para a cabeça, porquanto vai muito além disso! A bandana teve seu tempo de glória há algumas décadas atrás, principalmente na ‘febre’ do faroeste cinematográfico em que era utilizada em torno do pescoço ou para encobrir nariz e boca. O melhor é que jamais tenha sido abandonada por jovens, esportistas ou por pessoas famosas como um acessório útil e estético. Primeiramente é bom lembrar que a bandana exerce seu papel principal, entre os esportistas, como barreira de pó e também para absorver gotículas de suor. Para quem pratica ciclismo ou apenas usa a bicicleta diariamente em climas quentes, a bandana se torna algo de grande utilidade. Um banho de suor é comum durante as pedaladas de maior duração, seja no ambiente urbano ou numa cicloviagem. Naqueles momentos de longas pedaladas o que mais incomoda é o fluxo gotejante de suor que sai em direção ao rosto e quase sempre prejudica nosso conforto de visibilidade pela irritação que causa nos olhos. A bandana tem sido um de meus acessórios prediletos tendo em vista a proteção do cabelo contra poeira, detritos e insetos, mas também por exercer uma barreira contra o deflúvio de suor para o interior dos olhos. A opção pessoal é fruto da intensa transpiração que me acompanha durante as pedaladas em longos ou pequenos percursos, sendo assim, por baixo de meu capacete sempre existe uma bandana. A bandana não deixa de ser algo ‘estiloso’ para quem se preocupa com a aparência, contudo ela atende a qualquer interesse e pode ser encontrada nas mais diversas cores e tamanhos no comércio. Independentemente de sua necessidade, use-a sem preconceitos!
2 comentários:
E para nem falar naqueles que estão já com "poucas telhas" e pedalando no sol com um capacete cheio de "furos de ventilação" não fiquem com a cabeça toda tatuada de sol!KKKK
É verdade, meu 'telhado' já tá precisando de uma boa proteção também. he he he.
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